FUNÇÃO EXISTENCIAL METAFÍSICA DE GRACELI..

SER = INTERAÇÕES.METAFÍSICA DE GRACELI.

  EXISTENCIALIDADE ⇔  PODER ⇔  ELEMENTOS E CATEGORIAS DE GRACELI ⇔ SER ⇔  RACIONALIDADE NATURAL ⇔  CONHECIMENTO ⇔  LINGUAGEM ⇔  TRANSCENDENTALIDADE.

                  Filósofo Ancelmo Luiz Graceli.

 

 

A realaidade se processa através de categorias e elementos de Gracel;

 

 

Interações, processamentos, transformações e transcendências, e não por substância, ou sujeitos [subjetividade [fenômenos subjtivos]..

 

O que passou não é mais,

O que esta acontecendo é o real em si.

O que vem a ser é o indeterminado, e não  é ainda.

 

 

A realidade não caminha [se processa] em direção a um absoluto dialético de tese, antítese, e síntese, [em direção a um absoluto], ou numa formação dialética  de eterno retorno, ou de super-humanos.

 

 

Mas sim, caminha em direção ao indeterminado, e dentro da processualidade e fenomenalidade de elementos e categorias de Graceli [ver acima], e não dentro de um esboço espaço temporal.

 

 

O conhecimento se dá pelas categorias de Graceli [ver acima], e não num sistema de entendimento e sendibilidade, ou apriori ou a posteori, estético ou analítico, ou sintético, dentro de um esboço subjetivista moldado no espaço e tempo.

 

Mas, sim, na fenomenalidade de interações e categorias de Graceli:  [Interações, processamentos, transformações e transcendências], de fenômenos processuais  físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos]..

 

 

Ou seja, se tem a fenomenalidade das categorias de Graceli [Interações, processamentos, transformações e transcendências].

 

 E neste caso fenômenos são fenômenos envolvendo o

físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos] , que são os elementos de Graceli.

 

,E não apenas o mental [subjetivo] em que envolve sujeitos portadores da verdades, [ou falsidades] subjetivas.

 

 

 A Verdade só acontece dentro da fenomenalidade de Graceli, que envolve, estes quatro elementos:

 

físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos]..

 

um fenômeno só chega a mente através dos sentidos, que também é uma fenomenalidade que envolve físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos]..

 

 

um cego sabe o que é uma forma redonda, mas não conhece o vermelho.

 

 

E a linguagem é o resultado das categorias de Graceli, e dos seus elementos fenomênicos. [físicos-químicos-vitais  e mentais [e psíquicos]..

 

Acontecem processos de melhoramentos  e evoluções, mas, não é através de processos dialéticos [tese, antetise, síntese], mas sim,  processos fenomênicos, e não que não caminha em direção a um absoluto final , mas sim caminha em direção a multiplicidades ínfimas, relativas e indeterminadas.

 

 

A mente são processos fenomênicos.

 

Ou seja, a fenomenicidade envolvendo os elementos de Graceli físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos] fundamenta a realidade, o ser, , o conhecimento, a linguagem, e a verdade. Como também a transcendentalidade.

 

,

 

A linguagem existe em função da realidade, e esta existe em forma de procesos dos elemntos e categorias de Graceli [visto acima].

 

Ou seja, quando se fala: dois mais dois é igual a quattro são neurônios que estão se processando nos elementos e cateogorias de Graceli.

 

É uma proposição  verdadeira, mas, pode ser falso.

 

Pois, dentro de cada número existem infnitos outros, logo, dois mais dois pode ser diferete de quatro.

 

Ou seja, quantos números se tem dentro de dois mais dois?

 

Ou seja, toda proposição lógica  lingüística pode ter vários signifcados , e inclusive os contraditórios.

 

Ou seja, toda verdade pode ser falseada, e vice-versa.

 

 

Um daltônico pode ver uma cor e outra pessoa outra cor cor na mesma cor. [nisto] já entra as categorias e elementos  fenomênicas processuais de Graceli.

 

 

Ou mesmo uma pessoa que já teve visão saberá o que é o vermelho, e uma pessoa que nunca teve visão nunca saberá o que é o vermelho.

 

 

Com isto a linguagem pode ser uma represnetação da verdade, ou mesmo uma representação da falsidade.

 

 

Pois, vai depender das categrias e elementos de Graceli.

 

Outro exemplo pode ser: como se chegar ao números finitos ou infinito de 1/3.  Ou mesmo de pi.

 

 

Outro ponto:

 

 A soma dos quadrados lados menores  é igual ao quadrado do lado maior. Isto é verdadeiro e falso.

 

[um triangulo com os três lados iguais [equilátero], isto é falso].

 

Ou mesmo e=mc2. Isto é falso, pois, a velocidade da luz ao quadrado é imensamente grande [90.000000000 hm / s], e muito maior do que o limite da própria velocidade da luz[c].

 

 

 

Ou mesmo usando a função da gravitação da Newton, pode-se fazer os cálculos que não se concretiza para nenhuma órbita dos planetas.

 

 

Ou seja, a realidade não é absoluta, e muito mesnos a linguagem ou a lógica, mas, sim temos um relativismo sobre todos os fenômenos, a linguagem, a lógica, o conhecimento, o ser, e a verdade.

 

 

Com isto a linguagem não pode se falar e represntar por si mesma, mas sim, depende em que ela está inserida.

 

 

Ou mesmo a verdade, ou o conhecimento simples do dia-a-dia.

 

 

Quando batemos numa pedra a ao caminhar e perdemos a unha do pé [eu era fera nisto], a pedra não sentia nada , mas eu tinha uma dor insurpotável, pois, os sentidos [sentido da dor] de mal funcionamento fenomênico processual envolvendo as categorias  e elementos  de Graceli no pé levava até os neurônios e a mente processava o sentido da dor, [mesmo após a batida na pedra].

 

 

Ou seja, temos uma realidade sensitiva e transcendente até a mente e neurônios e seus processamentos, e temos uma linguagem sensitiva de como isto dói.

 

 

Ou seja, a linguagem pode ser não simbólica, mas também  sensitiva, ou mesmo sentiimental. [quando perdemos alguém, e que muitos entram em tristeza e depressões], ou seja, temos uma linguagem lógica significativa sentimental. Conforme categorias e elementos de Graceli.

 

 

Ou mesmo quando um bipolar entra num estágio maluco de vontade de matar [isto rompe com qualquer complexo de Édipo freudiano, ou de pulsões de sobrevivência e de morte].

 

 

Ou seja, existem representações que não são linguagens dentro da mente, mas são significativas dentro do ser.

 

E que se processam conforme ascategorias e elementos de Graceli.

 

 

 

Outro ponto é a lingugem dos genes, dos cromossomos, ou mesmo de metabolismo e imundades, ou de processos e funções vitais transcendentais e existenciais.

 

 

 

Algumas proposições.

 

Deus vive e permeia todo universo, e todo ser vivo. Exceto o mal.

 

O tempo não existe como coisa em si, logo, não é infinito ou finito, limitado, ou ilimitado, ou curvo ou reto.

 

 

Valoração – tudo tem algum valor positivo, o mal tem valor negativo, ou seja, o niilismi é o mal.

 

 

O eterno retorno não existe, tudo  que existe ou existe em algum tempo, lugar ou processualidade e fenomenalidade se encontra em mutações, mas não em direção a um absoluto. Ou seja, existe em direção a uma multiplicidade, e indeterminalidade e relatividade.

 

 

A existencialidade é a essência do ser vital transcendental e fenomênico de Graceli, pois a existência produz e precede a própria vida, mas não Deus.

 

 

Existencialidade transcendente e absoluto.

 

A vontade de poder não é a força motriz  em seres vivos e homens, pois a força motriz é a existencialidade, antes de viver para possuir e dominar o ser existe para viver [ e não o contrário], e transcende também para tal, ou seja, tudo o que ele faz se resume na existencialidade, incluve a sua vida. E a sua mente, conhecimento e verdade. Como també a morte, ou seja, a morte faz parte do processo existencial que se perpetua na existência através dos descendentes na reprodução.

 

 

Não existe um super-humano, pois todos tem a sua função na existencialidade. Se um se destaca precisa de todos em volta para reconher os seus valores, e logo, o valor de si também se encontra no outro. o que adianta um música agradável para um monte de surdos, ou um arco-iris para um cego. 

 

Ou seja, todos dependem uns dos outros, como também de todos os elementos e categorias de Graceli [citados acima].

 

 

As realidades seguem as categorias e elementos de Graceli [citados acima]. Ou seja, não temos um perspectivismo, mas sim, um relativismo fenomênico processual e temporal, conforme as capacidades de cada um e de cada órgão, sentidos e mentes.

 

 

Vemos o sentido da dor, do prazer, ou da satisfação, ou mesmo do orgasmo.

 

 

O ser-existencial metafísico de Graceli.

 

O homem não é um ser para a morte, mas sim , para a existencialidade, e é para isto que ele vive, transcende, se processa, evolui, se fenomenaliza, e contém em si as suas ferramentas vitais, existenciais, transcendentais, como replicação celular, reprodução,  ordem e linguagem genética e cromossomial, órgãos, regenerações, e outros.

 

Ou seja, o ser não existe no mundo, ou não é o ser-ai, ou ser temporal ou espacial, mas sim, ele vive dentro da sua existencialidade, e é para isto que ele vive e adquire o seu conhecimento e racionalidade, ou o contrário a rcionalidade vital psquíco o constrói, e constrói o seu conhecimento, e linguagem.

 

Nisto a metafísica não morre, e muito menos o homem é um ser para a morte.

 

 

Ou seja, a existencialidade produz e fundamenta o ser e sua ânsia de conhecer e evoluir, ou seja, precede o próprio homem, com isto o ser principal e fundamental é a própria existencialidade, e não o homem,  a vitalidade, subjetividade, sua vontade de poder,  ou mesmo o seu conhecimento e a sua temporalidade.

 

Pois, o tempo nem para isto existe. Com isto não existe ser no tempo, mas sim, ser na existencialidade, para depois na vitalidade, subjetividade, fenomenalidade subjetiva. E prossegue.

 

 

Ou seja, o ser não é o ser-ai, o ser presente, mas sim, o ser fenomênico transcendente existencial. Ou seja, aquele que transcende em fenômenos sobre si mesmo pela ação da e função da existencialidade, ele não existe num tempo e lugar, mas sim dentro dele mesmo.

o mundo não se fundamenta e não contém vontade, mas sim, se fundamenta, se estrutura, evolui e é poder, e o ser é poder [ver craciologia Graceli].

o ser não é um ser para a vida ou para a morte, para o conhecimento ou não, mas sim, para a transcendentalidade e existencialidade.

e ser vive e conhece, se reproduz para existir, mesmo morrendo ele persevera e contínua vivo na transcendentalidade e existencialidade, para isto que o mesmo contém órgãos reprodutores e poderes de regeneração, genes, replicação celular e de orgânulos, e outros.

ou seja, o ser é um ser para e da existencialidade. e existe em função da existencialidade. o ser é o poder, e existencialidade e poder continuam e andam juntos.

o mundo não é apenas representação e não se fundamenta na mesma, mas sim, toda forma de linguagem significativa e simbólica, ou não, tem a função voltada para a transcendentalidade.

com isto conhecimento é poder, mesmo aqueles não representativados, dentro dos metabolismos, imunidades, e outros.

 

Filósofo.

 

Ancelmo Luiz Graceli.

 

 

Fim.

 

Teoria Graceli dos números sequenciais.

 

Esta teoria se fundamenta em númeors acima de zero e abaixo de zero.

 

Que podem ser sequenciais de várias formas.

 

Nos primeiros divisores, quantos resultados sequenciais, quantos são diferentes e voltam a sequência,

 

Ou mesmo sequência com números em progressão como:

 

 

           Progressão.

1 / 3                            =

 

 

Ou seja,

 

1/ 3, 1/9, 1/27......................................

 

 

A teoria Graceli do números sequencias pode trazer outros paradigmas dentro da matemática, como alguns números irmãos de Graceli, ou números semelhantes de Graceli. [ver publicado na internet].

 

Ou porque alguns números não contém números sequenciais em divisões e subdivisões. Como o caso do  número 7 [sete].

 

                  Filósofo Ancelmo Luiz Graceli.

 

 

A realaidade se processa através de categorias e elementos de Gracel;

 

 

Interações, processamentos, transformações e transcendências, e não por substância, ou sujeitos [subjetividade [fenômenos subjtivos]..

 

O que passou não é mais,

O que esta acontecendo é o real em si.

O que vem a ser é o indeterminado, e não  é ainda.

 

 

A realidade não caminha [se processa] em direção a um absoluto dialético de tese, antítese, e síntese, [em direção a um absoluto], ou numa formação dialética  de eterno retorno, ou de super-humanos.

 

 

Mas sim, caminha em direção ao indeterminado, e dentro da processualidade e fenomenalidade de elementos e categorias de Graceli [ver acima], e não dentro de um esboço espaço temporal.

 

 

O conhecimento se dá pelas categorias de Graceli [ver acima], e não num sistema de entendimento e sendibilidade, ou apriori ou a posteori, estético ou analítico, ou sintético, dentro de um esboço subjetivista moldado no espaço e tempo.

 

Mas, sim, na fenomenalidade de interações e categorias de Graceli:  [Interações, processamentos, transformações e transcendências], de fenômenos processuais  físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos]..

 

 

Ou seja, se tem a fenomenalidade das categorias de Graceli [Interações, processamentos, transformações e transcendências].

 

 E neste caso fenômenos são fenômenos envolvendo o

físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos] , que são os elementos de Graceli.

 

,E não apenas o mental [subjetivo] em que envolve sujeitos portadores da verdades, [ou falsidades] subjetivas.

 

 

 A Verdade só acontece dentro da fenomenalidade de Graceli, que envolve, estes quatro elementos:

 

físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos]..

 

um fenômeno só chega a mente através dos sentidos, que também é uma fenomenalidade que envolve físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos]..

 

 

um cego sabe o que é uma forma redonda, mas não conhece o vermelho.

 

 

E a linguagem é o resultado das categorias de Graceli, e dos seus elementos fenomênicos. [físicos-químicos-vitais  e mentais [e psíquicos]..

 

Acontecem processos de melhoramentos  e evoluções, mas, não é através de processos dialéticos [tese, antetise, síntese], mas sim,  processos fenomênicos, e não que não caminha em direção a um absoluto final , mas sim caminha em direção a multiplicidades ínfimas, relativas e indeterminadas.

 

 

A mente são processos fenomênicos.

 

Ou seja, a fenomenicidade envolvendo os elementos de Graceli físicos-químicos-vitais e mentais [e psíquicos] fundamenta a realidade, o ser, , o conhecimento, a linguagem, e a verdade. Como também a transcendentalidade.

 

,

 

A linguagem existe em função da realidade, e esta existe em forma de procesos dos elemntos e categorias de Graceli [visto acima].

 

Ou seja, quando se fala: dois mais dois é igual a quattro são neurônios que estão se processando nos elementos e cateogorias de Graceli.

 

É uma proposição  verdadeira, mas, pode ser falso.

 

Pois, dentro de cada número existem infnitos outros, logo, dois mais dois pode ser diferete de quatro.

 

Ou seja, quantos números se tem dentro de dois mais dois?

 

Ou seja, toda proposição lógica  lingüística pode ter vários signifcados , e inclusive os contraditórios.

 

Ou seja, toda verdade pode ser falseada, e vice-versa.

 

 

Um daltônico pode ver uma cor e outra pessoa outra cor cor na mesma cor. [nisto] já entra as categorias e elementos  fenomênicas processuais de Graceli.

 

 

Ou mesmo uma pessoa que já teve visão saberá o que é o vermelho, e uma pessoa que nunca teve visão nunca saberá o que é o vermelho.

 

 

Com isto a linguagem pode ser uma represnetação da verdade, ou mesmo uma representação da falsidade.

 

 

Pois, vai depender das categrias e elementos de Graceli.

 

Outro exemplo pode ser: como se chegar ao números finitos ou infinito de 1/3.  Ou mesmo de pi.

 

 

Outro ponto:

 

 A soma dos quadrados lados menores  é igual ao quadrado do lado maior. Isto é verdadeiro e falso.

 

[um triangulo com os três lados iguais [equilátero], isto é falso].

 

Ou mesmo e=mc2. Isto é falso, pois, a velocidade da luz ao quadrado é imensamente grande [90.000000000 hm / s], e muito maior do que o limite da própria velocidade da luz[c].

 

 

 

Ou mesmo usando a função da gravitação da Newton, pode-se fazer os cálculos que não se concretiza para nenhuma órbita dos planetas.

 

 

Ou seja, a realidade não é absoluta, e muito mesnos a linguagem ou a lógica, mas, sim temos um relativismo sobre todos os fenômenos, a linguagem, a lógica, o conhecimento, o ser, e a verdade.

 

 

Com isto a linguagem não pode se falar e represntar por si mesma, mas sim, depende em que ela está inserida.

 

 

Ou mesmo a verdade, ou o conhecimento simples do dia-a-dia.

 

 

Quando batemos numa pedra a ao caminhar e perdemos a unha do pé [eu era fera nisto], a pedra não sentia nada , mas eu tinha uma dor insurpotável, pois, os sentidos [sentido da dor] de mal funcionamento fenomênico processual envolvendo as categorias  e elementos  de Graceli no pé levava até os neurônios e a mente processava o sentido da dor, [mesmo após a batida na pedra].

 

 

Ou seja, temos uma realidade sensitiva e transcendente até a mente e neurônios e seus processamentos, e temos uma linguagem sensitiva de como isto dói.

 

 

Ou seja, a linguagem pode ser não simbólica, mas também  sensitiva, ou mesmo sentiimental. [quando perdemos alguém, e que muitos entram em tristeza e depressões], ou seja, temos uma linguagem lógica significativa sentimental. Conforme categorias e elementos de Graceli.

 

 

Ou mesmo quando um bipolar entra num estágio maluco de vontade de matar [isto rompe com qualquer complexo de Édipo freudiano, ou de pulsões de sobrevivência e de morte].

 

 

Ou seja, existem representações que não são linguagens dentro da mente, mas são significativas dentro do ser.

 

E que se processam conforme ascategorias e elementos de Graceli.

 

 

 

Outro ponto é a lingugem dos genes, dos cromossomos, ou mesmo de metabolismo e imundades, ou de processos e funções vitais transcendentais e existenciais.

 

 

 

Algumas proposições.

 

Deus vive e permeia todo universo, e todo ser vivo. Exceto o mal.

 

O tempo não existe como coisa em si, logo, não é infinito ou finito, limitado, ou ilimitado, ou curvo ou reto.

 

 

Valoração – tudo tem algum valor positivo, o mal tem valor negativo, ou seja, o niilismi é o mal.

 

 

O eterno retorno não existe, tudo  que existe ou existe em algum tempo, lugar ou processualidade e fenomenalidade se encontra em mutações, mas não em direção a um absoluto. Ou seja, existe em direção a uma multiplicidade, e indeterminalidade e relatividade.

 

 

A existencialidade é a essência do ser vital transcendental e fenomênico de Graceli, pois a existência produz e precede a própria vida, mas não Deus.

 

 

Existencialidade transcendente e absoluto.

 

A vontade de poder não é a força motriz  em seres vivos e homens, pois a força motriz é a existencialidade, antes de viver para possuir e dominar o ser existe para viver [ e não o contrário], e transcende também para tal, ou seja, tudo o que ele faz se resume na existencialidade, incluve a sua vida. E a sua mente, conhecimento e verdade. Como també a morte, ou seja, a morte faz parte do processo existencial que se perpetua na existência através dos descendentes na reprodução.

 

 

Não existe um super-humano, pois todos tem a sua função na existencialidade. Se um se destaca precisa de todos em volta para reconher os seus valores, e logo, o valor de si também se encontra no outro. o que adianta um música agradável para um monte de surdos, ou um arco-iris para um cego. 

 

Ou seja, todos dependem uns dos outros, como também de todos os elementos e categorias de Graceli [citados acima].

 

 

As realidades seguem as categorias e elementos de Graceli [citados acima]. Ou seja, não temos um perspectivismo, mas sim, um relativismo fenomênico processual e temporal, conforme as capacidades de cada um e de cada órgão, sentidos e mentes.

 

 

Vemos o sentido da dor, do prazer, ou da satisfação, ou mesmo do orgasmo.

 

 

O ser-existencial metafísico de Graceli.

 

O homem não é um ser para a morte, mas sim , para a existencialidade, e é para isto que ele vive, transcende, se processa, evolui, se fenomenaliza, e contém em si as suas ferramentas vitais, existenciais, transcendentais, como replicação celular, reprodução,  ordem e linguagem genética e cromossomial, órgãos, regenerações, e outros.

 

Ou seja, o ser não existe no mundo, ou não é o ser-ai, ou ser temporal ou espacial, mas sim, ele vive dentro da sua existencialidade, e é para isto que ele vive e adquire o seu conhecimento e racionalidade, ou o contrário a rcionalidade vital psquíco o constrói, e constrói o seu conhecimento, e linguagem.

 

Nisto a metafísica não morre, e muito menos o homem é um ser para a morte.

 

 

Ou seja, a existencialidade produz e fundamenta o ser e sua ânsia de conhecer e evoluir, ou seja, precede o próprio homem, com isto o ser principal e fundamental é a própria existencialidade, e não o homem,  a vitalidade, subjetividade, sua vontade de poder,  ou mesmo o seu conhecimento e a sua temporalidade.

 

Pois, o tempo nem para isto existe. Com isto não existe ser no tempo, mas sim, ser na existencialidade, para depois na vitalidade, subjetividade, fenomenalidade subjetiva. E prossegue.

 

 

Ou seja, o ser não é o ser-ai, o ser presente, mas sim, o ser fenomênico transcendente existencial. Ou seja, aquele que transcende em fenômenos sobre si mesmo pela ação da e função da existencialidade, ele não existe num tempo e lugar, mas sim dentro dele mesmo.

 

Filósofo.

 

Ancelmo Luiz Graceli.

 

 

Fim.

 

Teoria Graceli dos números sequenciais.

 

Esta teoria se fundamenta em númeors acima de zero e abaixo de zero.

 

Que podem ser sequenciais de várias formas.

 

Nos primeiros divisores, quantos resultados sequenciais, quantos são diferentes e voltam a sequência,

 

Ou mesmo sequência com números em progressão como:

 

 

           Progressão.

1 / 3                            =

 

 

Ou seja,

 

1/ 3, 1/9, 1/27......................................

 

 

A teoria Graceli do números sequencias pode trazer outros paradigmas dentro da matemática, como alguns números irmãos de Graceli, ou números semelhantes de Graceli. [ver publicado na internet].

 

Ou porque alguns números não contém números sequenciais em divisões e subdivisões. Como o caso do  número 7 [sete].